“O banho de mar”

“Repouso na areia” [Flamengo]. 30 de janeiro de 1915, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão”

“Em Copacabana”. 2 de janeiro de 1915, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão”

“Banhistas no Leme”. 2 de janeiro de 1915, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão”

“Nas areias do Leme”. 2 de janeiro de 1915, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão”

“Saindo do mar, no Flamengo”. 2 de janeiro de 1915, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão”

“Preparativos para o banho de mar, no High-Life” [Flamengo]. 2 de janeiro de 1915, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão carioca”

“Levitação em Santa Luzia”. 11 de abril de 1914, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão carioca”

“O banho de mar em Santa Luzia”. 11 de abril de 1914, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O verão carioca”

“Cabeças flutuantes” [Santa Luzia]. 11 de abril de 1914, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“As praias cariocas”

“O Leme”. 11 de abril de 1914, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“As praias cariocas”

“O Leme”. 11 de abril de 1914, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Colégios Ingleses no Brasil”

“O Ginásio Anglo-Brasileiro na Chácara do Vidigal, Rio de Janeiro (Fundado em 1910)”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Colégios Ingleses no Brasil”

“O Ginásio Anglo-Brasileiro na Chácara do Vidigal, Rio de Janeiro (Fundado em 1910)”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Banhos de mar em Copacabana

Na primeira metade dos Anos 1910, os banhos de mar em Copacabana eram frequentados quase exclusivamente por moradores, misturados a veranistas, que alugavam casas e quartos por temporada. O novo bairro carioca crescia com a construção de habitações para famílias de classe alta e uma fileira de palacetes surgia ao longo da Avenida Atlântica. O acesso a Copacabana se dava por dois túneis, o Velho e o Novo, mas isso não facilitava o uso de sua praia pelos cariocas não residentes. O recurso aos bondes pelos banhistas era interditado e ainda não havia se introduzido nos hábitos da cidade. A posse de automóveis se restringia aos ricos, enquanto os táxis recusavam o transporte de banhistas. Raros estabelecimentos balneários, para a exigida troca de roupas, funcionaram em Copacabana por essa época. Como os horários de banho, conforme o costume vigente, se concentravam no início da manhã e no fim da tarde, não era convidativo para os cariocas ir e voltar de Copacabana diariamente. Também assustava os forasteiros a fama de perigosa que vinha ganhando essa praia oceânica, com ondas e correntezas mais fortes do que as das praias da baía da Guanabara. O medo de afogamento só diminuiria na segunda metade da década, quando a prefeitura do Rio de Janeiro passou a investir na organização de um serviço público de salvamento de banhistas em Copacabana.

“A vida carioca”

“A manhã no Leme”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A vida carioca”

“A manhã no Leme”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A vida carioca”

“A manhã no Leme”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Club Internacional de Regatas”

“A pega do pato, em Santa Luzia”. 24 de janeiro de 1914, p. 28. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Water polo”

“Nas águas que banham a Praia da Saudade”. 20 de dezembro de 1913, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Water polo”

“Aspecto da Praia Vermelha”. 20 de dezembro de 1913, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Belezas do Rio”

“Praia do Vidigal, com o Ginásio Anglo Brasileiro”. 27 de setembro de 1913, p. 37. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Belezas do Rio”

“Praias do Leblon e Vidigal”. 27 de setembro de 1913, p. 37. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A vida carioca”

“Aspectos da praia do Leme”. 7 de junho de 1913, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O Pão de Açúcar”

“A esplanada”. 19 de abril de 1913, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O Pão de Açúcar”

“Passeio no alto do famoso penhasco”. 19 de abril de 1913, p. 18. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Banhos de mar na praia de Icaraí

Desde 1835, quando se estabeleceu um serviço de barcas a vapor na baía de Guanabara, cariocas passaram a fazer estação de banhos de mar na cidade de Niterói, durante o verão. Em Praia Grande, Cabeceiro, S. Domingos, Gragoatá, Boa Viagem, Praia das Flechas, Icaraí e Saco de S. Francisco, havia oferta de quartos e casas para aluguel a veranistas. Em algumas dessas praias, também havia estabelecimentos balneários, hotéis e casas de saúde que proviam acesso aos banhos de mar. Na segunda metade do século XIX, a despeito da predominância do hábito, fundado por Pedro II e sua corte, do veraneio na serra fluminense, a demanda pelas praias niteroienses se manteve. No final dos Anos 1870, os bondes chegavam a Icaraí, que passaria a ser a praia mais procurada pelos veranistas cariocas em Niterói. Entre seus atrativos estavam o clima relativamente ameno e a beleza da paisagem natural, representada nas obras de Facchinetti, Castagneto e Parreiras. Até as primeiras décadas do século XX, uma fração da elite social do Rio de Janeiro adotava os banhos de mar na praia da cidade vizinha, como opção a Petrópolis, para fugir do calor. Pela categoria de seus frequentadores, Icaraí tinha, então, prestígio na imprensa do Distrito Federal.

“Niterói”

“O banho de mar em Icaraí”. 12 de abril de 1913, p. 34. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Niterói”

“O banho de mar em Icaraí”. 12 de abril de 1913, p. 34. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Niterói”

“O banho de mar em Icaraí”. 12 de abril de 1913, p. 34. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Niterói”

“O banho de mar em Icaraí”. 12 de abril de 1913, p. 34. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Concursos náuticos”

“Abraão Saliture, o vencedor do campeonato brasileiro de natação”. 5 de abril de 1913, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Concursos náuticos”

“A chegada dos vencedores do 2º páreo”. 5 de abril de 1913, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Caminho aéreo do Pão de Açúcar”

“Entre a Urca e o Pão de Açúcar”. 1º de março de 1913, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“As primeiras regatas do ano”

“O povo assistindo às regatas da muralha do cais”. 13 de julho de 1912, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A ligação da Babilônia ao Pão de Açúcar”

“Copacabana vista do Pão de Açúcar”. 15 de junho de 1912, p. 32. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A ligação da Babilônia ao Pão de Açúcar”

“Botafogo visto da Urca”. 15 de junho de 1912, p. 32. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A ligação da Babilônia ao Pão de Açúcar”

“A baía vista do Pão de Açúcar”. 15 de junho de 1912, p. 32. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A ligação da Babilônia ao Pão de Açúcar”

“O Pão de Açúcar visto da Urca”. 15 de junho de 1912, p. 30. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Casa Raunier”

“Túnel de Copacabana”. 1º de junho de 1912, p. 37. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“As nossas praias”

“Avenida Atlântica em Copacabana”. 9 de março de 1912, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“As nossas praias”

“Um aspecto de Copacabana ao pôr do Sol”. 9 de março de 1912, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pega do pato”

“(solta-se n’água um pato para ser pegado pelos nadadores)” / “Os sócios dos clubes de regatas pegando o pato em Santa Luzia”. 2 de março de 1912, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Retirando” [a rede]. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Lançando a rede”. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“A rede”. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Os espectadores”. 2 de março de 1912, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).