“As nossas praias”

“Um aspecto de Copacabana ao pôr do Sol”. 9 de março de 1912, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pega do pato”

“(solta-se n’água um pato para ser pegado pelos nadadores)” / “Os sócios dos clubes de regatas pegando o pato em Santa Luzia”. 2 de março de 1912, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Retirando” [a rede]. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Lançando a rede”. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“A rede”. 2 de março de 1912, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Os espectadores”. 2 de março de 1912, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A pesca de arrastão em Copacabana”

“Os cordões da rede”. 2 de março de 1912, p. 24. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Banhos de mar na praia de Santa Luzia

Os banhistas da praia de Santa Luzia, retratados pelo fotógrafo da Careta nos Anos 1910, reproduziam práticas introduzidas na praia do Boqueirão do Passeio, no início dos Anos 1880. Nesse trecho do Centro do Rio de Janeiro, estabeleceram-se casas de banhos de mar, onde seus frequentadores encontravam cabines para troca de roupas. Alguns estabelecimentos tinham pontes de madeira, de cima das quais os banhistas podiam mergulhar. Também havia escadas para aqueles que preferiam evitar o salto ao entrar no mar. Sob essas pontes, ficavam penduradas cordas a que se agarravam aqueles que não praticavam natação. A praia de Santa Luzia, contígua à do Boqueirão, era menos frequentada. Mas, no começo do século XX, na reforma Pereira Passos, a praia do Boqueirão do Passeio desapareceu, para dar lugar ao começo da avenida Beira-Mar. Então, a multidão de praianos habituada aos banhos de mar no Centro da Cidade se transferiu para Santa Luzia, onde continuaram a funcionar pelo menos dois estabelecimentos balneários. Esse antigo estilo de frequentação praiana, baseado em casas de banho para troca de roupa, pontes de mergulho, escadas e cordas para segurança dos banhistas, ainda sobreviveria até o final da segunda década do século XX, às vésperas do arrasamento do morro do Castelo, quando também seria aterrada a praia de Santa Luzia.

[Santa Luzia]

“Sorrisos para o fotógrafo”. 23 de dezembro de 1911, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

[Santa Luzia]

“Atitudes para a fotografia”. 23 de dezembro de 1911, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

[Santa Luzia]

“O gigante Adamastor na praia de Santa Luzia”. 23 de dezembro de 1911, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

[Santa Luzia]

“Ginástica e natação”. 23 de dezembro de 1911, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

[Santa Luzia]

“Náufragos esperando salvação”. 23 de dezembro de 1911, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).