“Belezas do Rio”

“Praia do Vidigal, com o Ginásio Anglo Brasileiro”. 27 de setembro de 1913, p. 37. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Belezas do Rio”

“Praias do Leblon e Vidigal”. 27 de setembro de 1913, p. 37. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“Pelas nossas praias”

[Copacabana]. 12 de julho de 1913, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“A vida carioca”

“Aspectos da praia do Leme”. 7 de junho de 1913, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O Pão de Açúcar”

“A esplanada”. 19 de abril de 1913, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

“O Pão de Açúcar”

“Passeio no alto do famoso penhasco”. 19 de abril de 1913, p. 18. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Banhos de mar na praia de Icaraí

Desde 1835, quando se estabeleceu um serviço de barcas a vapor na baía de Guanabara, cariocas passaram a fazer estação de banhos de mar na cidade de Niterói, durante o verão. Em Praia Grande, Cabeceiro, S. Domingos, Gragoatá, Boa Viagem, Praia das Flechas, Icaraí e Saco de S. Francisco, havia oferta de quartos e casas para aluguel a veranistas. Em algumas dessas praias, também havia estabelecimentos balneários, hotéis e casas de saúde que proviam acesso aos banhos de mar. Na segunda metade do século XIX, a despeito da predominância do hábito, fundado por Pedro II e sua corte, do veraneio na serra fluminense, a demanda pelas praias niteroienses se manteve. No final dos Anos 1870, os bondes chegavam a Icaraí, que passaria a ser a praia mais procurada pelos veranistas cariocas em Niterói. Entre seus atrativos estavam o clima relativamente ameno e a beleza da paisagem natural, representada nas obras de Facchinetti, Castagneto e Parreiras. Até as primeiras décadas do século XX, uma fração da elite social do Rio de Janeiro adotava os banhos de mar na praia da cidade vizinha, como opção a Petrópolis, para fugir do calor. Pela categoria de seus frequentadores, Icaraí tinha, então, prestígio na imprensa do Distrito Federal.

“Niterói”

“O banho de mar em Icaraí”. 12 de abril de 1913, p. 34. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).