Imagens de banhistas, praias de banho e paisagens litorâneas da cidade do Rio de Janeiro, inclusive Niterói, publicadas na Revista Careta, uma das mais lidas na capital brasileira na primeira metade do século XX.
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
terça-feira, 26 de setembro de 2023
“O verão carioca”
“Cabeças flutuantes” [Santa Luzia]. 11 de abril de 1914, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
domingo, 24 de setembro de 2023
sexta-feira, 22 de setembro de 2023
terça-feira, 19 de setembro de 2023
“Colégios Ingleses no Brasil”
“O Ginásio Anglo-Brasileiro na Chácara do Vidigal, Rio de Janeiro (Fundado em 1910)”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
domingo, 17 de setembro de 2023
“Colégios Ingleses no Brasil”
“O Ginásio Anglo-Brasileiro na Chácara do Vidigal, Rio de Janeiro (Fundado em 1910)”. 31 de janeiro de 1914, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
Banhos de mar em Copacabana
Na primeira metade dos Anos 1910, os banhos de mar em Copacabana eram frequentados quase exclusivamente por moradores, misturados a veranistas, que alugavam casas e quartos por temporada. O novo bairro carioca crescia com a construção de habitações para famílias de classe alta e uma fileira de palacetes surgia ao longo da Avenida Atlântica. O acesso a Copacabana se dava por dois túneis, o Velho e o Novo, mas isso não facilitava o uso de sua praia pelos cariocas não residentes. O recurso aos bondes pelos banhistas era interditado e ainda não havia se introduzido nos hábitos da cidade. A posse de automóveis se restringia aos ricos, enquanto os táxis recusavam o transporte de banhistas. Raros estabelecimentos balneários, para a exigida troca de roupas, funcionaram em Copacabana por essa época. Como os horários de banho, conforme o costume vigente, se concentravam no início da manhã e no fim da tarde, não era convidativo para os cariocas ir e voltar de Copacabana diariamente. Também assustava os forasteiros a fama de perigosa que vinha ganhando essa praia oceânica, com ondas e correntezas mais fortes do que as das praias da baía da Guanabara. O medo de afogamento só diminuiria na segunda metade da década, quando a prefeitura do Rio de Janeiro passou a investir na organização de um serviço público de salvamento de banhistas em Copacabana.
terça-feira, 12 de setembro de 2023
domingo, 10 de setembro de 2023
sexta-feira, 8 de setembro de 2023
terça-feira, 5 de setembro de 2023
“Club Internacional de Regatas”
“A pega do pato, em Santa Luzia”. 24 de janeiro de 1914, p. 28. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
domingo, 3 de setembro de 2023
“Water polo”
“Nas águas que banham a Praia da Saudade”. 20 de dezembro de 1913, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
sexta-feira, 1 de setembro de 2023
Assinar:
Postagens (Atom)